De facto, não é mentira. Eu já fui à Festa do Avante e tal como o Rodrigo Moita de Deus (orador na Universidade de verão 2010), para além de uma EP (ver 1,2,3,4), tive também uma t-shirt e uma corneta.
Há quem diga que é uma festa popular. Há quem diga que é um festival de artes e cultura. Há quem diga que é festa de relações internacionais, onde o PC mantém contacto com os diversos partidos comunistas da Europa e de todo o mundo. Até há quem diga que é uma festa que nenhum outro partido consegue realizar. Como sabes Carolina, concordo com tudo. Eu passei lá bons momentos contigo em 2008 ,é verdade. No entanto, também concordo com o Rodrigo que estar lá, ver aquela militância toda, aquele fervor, que é quase como uma festa “clubistico-religiosa”, é impressionante! Penso que não há duvida que é uma manifestação popular que tem uma tradição política.
A verdade é que “não há festa como esta” que todos os anos invade a Quinta da Atalaia, porque mais do que uma reunião comunista, a festa do Avente é um festival muito musical, não esquecendo obviamente exposições, artesanato, feiras, gastronomia, comícios e debates.
Para concluir, faço minhas as palavras deste artigo publicado no i: “Somos todos comunistas. Pelo menos durante os primeiros segundos da "Carvalhesa", a canção que marca o início das festas e contagia uma multidão que se lança num bailado desordenado. Depois a música termina e vai cada um à sua vida. Uma boa vida.”
Assim já parece outra coisa não é? É tudo verdade e é tudo tão fantástico. Eu acho que durante os 6:12 min da Carvalhesa toda a gente é não só comunista como feliz. Por isso... vale a pena.
ResponderEliminar'Uma boa vida.' (: