Custou-me ouvir o Fernando Nobre. Tantas situações honrosas da sua vida, tantos pontos meritórios do seu currículo, disparados ao desbarato com um tanto ou quanto de presunção (pareceu-me). E vá lá... ter como uma das três ideias fundamentais, a criação de um site por cada político, para que lá se possa tornar público o seu património, faz parecer parvamente fácil (infantil até) a solução para a eterna questão da evasão fiscal (parece-me). Fernando disse ainda que a sua candidatura é unipessoal, independente e que parte da vontade de um cidadão... resta saber de quem. Outra vez: custou-me ouvir o Fernando Nobre... acho que não merece aquilo a que, com a sua candidatura, ele próprio se sujeita. Francisco Lopes esteve fixe. É patriótico e de esquerda. Já sabíamos, e atrevo-me a dizer, que com mais minuto ou menos minuto, pouco mais iremos saber.
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