A morte de 270 pessoas, um atentado, sem qualquer compaixão.
E agora um acto por motivos humanitários, dizem.
Há qualquer coisa de horrivelmente sarcástico neste episódio. Como é possivel que um homem saia assim como um herói de um crime destes.
Cm o seu cancro terminal, este homem não vai simplesmente morrer em paz a casa. Vai ser recebido com uma multidão de aplausos e vai ter o fim glorioso que, no meio de tamanha crueldade, parece puramente inexplicável.
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