domingo, 29 de novembro de 2009

Vai-se Andando


“Tugalhada”, usando as palavras do nosso amigo Raul, “façam o favor de ser felizes”, ou seja, façam o favor de ver este brilhante espectáculo de humor!

Vai-se andando é sobre Portugal e os portugueses, ou melhor, sobre os “tugas”, esse peculiar grupo social que todos conhecem mas a que ninguém pertence, suas manias e preconceitos, seus disparates e artimanhas, seus tiques e poses, sua incompetência, seu conformismo, enfim, sobre o “tássecagandismo” nacional, essa persistente filosofia de vida só ultrapassada pela vontade de comer, ou, como José Pedro Gomes põe as coisas em palco, a “capacidade enfardadora de uma baleia”.

Temas interpretados pelo José Pedro Gomes a não perder:
- A importância e a perda de tempo dos “tugas” a falar sobre o tempo/clima (podem ouvir um cheirinho aqui: http://tv1.rtp.pt/noticias/?headline=46&visual=9&tm=4&t=%93Vai-se-andando%94-com-Jose-Pedro-Gomes.rtp&article=290385)
- A importância das rotundas nas nossas estradas
- A transformação de Portugal numa estância turística dirigida pelo palhaço entretanto eleito (o presidente Bolinha)
- A recente descoberta do clítoris (e não clitóris)
- Os 10 minutos finais dos jogos de futebol
- A comida e a vontade de comer
- A forma como o “tuga” vai à praia
- O "tuga" numa praia de nudistas
- Como o “tuga” origina um incêndio no meio da floresta
- A ineficácia da colonização

Ainda a não perder criticas pessoais sobre:
- A homosexualidade
- Casamento entre pessoas do mesmo sexo
- Caso Face Oculta: o sucateiro que manda no país e o administrador que estava no partido certo no momento exacto;
- A arrogância do nosso actual 1º Ministro
A verdade do nosso país contada em apenas 1hora e meia. Não percam porque é um espectáculo mesmo "porreiro, pá!".

Processo Casa Pia

No dia 25 de Novembro (para alguns véspera do teste de CG) passou uma notícia na SIC à hora do jantar bastante curiosa. Quem não viu tem agora a oportunidade de ver. Quem por qualquer razão não pode estar à frente do ecrã naquele preciso momento, pode espreitar neste instante:


Conclusões a tirar e a registar (porque creio que vale mesmo a pena tomar nota para um dia quem sabe mostrar aos nossos filhos):

- Em 5 anos de julgamento, o Processo Casa Pia já teve 447 sessões de audiência;
- Em 5 anos de julgamento, o Processo Casa Pia conta com 1870 despachos;
- Em 5 anos de julgamento, o Processo Casa Pia soma 990 testemunhas;
- Em 5 anos de julgamento, o Processo Casa Pia tem 63.600 folhas em 266 volumes para além de outros 570 suspensos.

Números um pouco invulgares não? Perante isto eu faço uma pergunta muito simples à qual vou aguardar (quem sabe durante mais 5 anos) pela resposta: Quem são os responsáveis por esta vergonha? Para quem passou pela fogueira como é o caso do Pedro Namora a contestação é evidente e pode ser encontrada no vídeo: “as pressões políticas são responsáveis pelo atraso do processo.”

Será esta a verdade? Onde pára a verdade afinal? Deixo-vos um artigo do Público que consta que, pelo menos para além do Carlos Silvino (para os amigos Bibi), ninguém que considera criminoso.

De facto, todos somos inocentes até prova em contrário, mesmo que essa prova apareça na praça pública 5 ou 6 anos depois! No entanto, a verdade é esta: “Casa Pia: o mais longo julgamento pode durar «bastante mais tempo»!

Para terminar, e como diz o meu amigo André Olaio, “Orgulhosamente Português me despeço.”

sábado, 28 de novembro de 2009

Exclusivo TSF: Uma questão de feeling

"Antes dos jogos decisivos Carlos Queirós dá música aos jogadores. O seleccionador nacional revelou à TSF que os Black Eyed Peas inspiraram a equipa a chegar ao Playoff e agora seguem viagem... até à África do Sul." VEJAM O VÍDEO!

http://tsf.sapo.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1412611

Veja a homenagem dos Marretas a Freddy Mercury

"Para assinalar os 18 anos da morte do mítico vocalista dos Queen, os Marretas lançaram uma versão de Bohemian Rhapsody, que é já um dos vídeos mais vistos do YouTube. A VISÃO associa-se à homenagem. VEJAM O VÍDEO!"

http://aeiou.visao.pt/veja-a-homenagem-dos-marretas-a-freddy-mercury=f538322

Lindo não é?

A Mentira do séc. XXI (Parte 2)

Eis um depoimento da ex-Ministra da Saúde da Finlândia, Dra. Rauni Kilde.



Ainda há duvidas?

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Momento musical

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Maré Alta


A luta contra o actual modelo de financiamento do ensino superior tende a viver altos e baixos de discussão na praça pública, com ora mais ou ora menos actos de protesto, ora mais ou ora menos isolados, e com ora mais ou ora menos projecção mediática. Aqueles cujo acesso a um nível de ensino superior esbarra contra os muros levantados por este modelo de financiamento não podem, no entanto, ficar à mercê das ondas levantadas por tempos de debate aceso esporádicos, tendencialmente infrutíferos. Aos que se vêem discriminados pelo absurdo da propina, já não é admissível fechar os olhos e não mais tolerável é ficar de consciência tranquilizada pela ideia de que as actuais bolsas de estudo tudo resolvem.

Devemos estar em muito satisfeitos pelo elevar de um período, ao que parece, envolto em potencial para se tornar efectivo no traçar de novos rumos para a universalização do ensino superior público em Portugal. No dia 12 e 13 de Outubro decorreu na reitoria da UL uma conferência internacional, da qual destaco o ponto de vista de Belmiro Cabrito e o lançamento do livro de Luísa Cerdeira. O estudo elaborado pelo primeiro serviu para concluir que um terço dos alunos pobres foram forçados a abandonar os estudos no período de 1995 a 2005. A percentagem de alunos com rendimentos altos ou médios/altos aumentou. Os dados provam que, infelizmente, a frequência numa universidade portuguesa está restrita a elites e, mais, desde 1995 que o panorama tem vindo a vincar-se pela negativa. Os dados de 2005 foram recolhidos por Luísa Cerdeira, tendo a mesma apresentado um estudo acerca dos custos de estudar em Portugal e no estrangeiro. Conclui-se que Portugal é dos países da Europa onde estudar se torna mais caro para as famílias. Podemos afirmar, com algum suporte académico, algo que já se sabia: o ensino superior em Portugal não é acessível a quem possui menos recursos económicos.
É neste contexto - acrescido pela questão do afastamento dos estudantes dos órgãos de gestão e pelo estrangulamento financeiro que põe já em causa a qualidade de ensino em algumas universidades - que surgiu a marcha aprovada pela Associação Académica de Coimbra e que ocorreu a 17 de Novembro. A esta, juntaram-se associações académicas de todo o país, o que resultou numa acção com dimensão nacional, ao que espero suficiente para pesar nas decisões do Ministério da Tecnologia, Ciência e Ensino Superior. Revestiu-se de grande importância a adesão de perto de quatro mil estudantes à iniciativa, um número capaz de demonstrar um movimento estudantil efectivamente forte. O acontecimento deve ser agora o mote para gerar uma onda de discussão acesa em torno de caminhos passíveis de empurrar a Universidade portuguesa no caminho da democracia, qualidade e universalização.
A grande participação que esta iniciativa conseguiu mobilizar não deve ficar-se pela visibilidade alcançada mas transformar-se numa etapa, um degrau importante para elevar a discussão a outros patamares. É assim imperativo que o movimento por ela gerado não morra na Estrada das Laranjeiras. Gostava de estar enganado, mas julgo que a lista de propostas entregue no Ministério não irá ser prontamente concretizada. Daí que o pós-marcha se revista de uma importância vital. É preciso saber capitalizar as energias que a marcha despoletou e reunir esforços em cada faculdade, organizando debates, acções de informação, acções de protesto... Há que fazer tudo para que esta marcha não seja apenas um passeio infrutífero numa estrada de boas intenções, ficando assim o apelo à insistência na luta pela concretização dos objectivos que a justificaram.


no RGA

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

“O «Zé Pagante» paga tudo. Mas tudo!”

Deixo-vos um artigo de opinião de Camilo Lourenço ao Jornal de Negócios publicado no dia 3 de Novembro de 2009 (terça-feira) sobre mais um caso «bicudo» (como diria um professor meu): “O «Zé Pagante» paga tudo. Mas tudo!”

“Fez ontem [2 de Novembro de 2009] um ano que o Governo nacionalizou o Banco Português de Negócios. Vamos deixar de lado a discussão quase académica de saber se deveria ter havido nacionalização: a desconfiança em relação ao sistema financeiro era tanta que, se o Estado não agisse, havia risco de corrida aos depósitos e aí todos os bancos, bons e maus, cairiam no mesmo saco. Mas há uma discussão que não é nada académica: o custo da nacionalização para o erário público.
Na altura Fernando Teixeira dos Santos estimou o buraco do BPN em qualquer coisa como 700 milhões de euros. Também na altura dissemos que dificilmente a «brincadeira» sairia por menos de 1400 milhões de euros. Valor que o tempo se tem encarregado de tornar pequenino…
Mas, se existe uma consciência difusa de que o buraco atinge valores obscenos, continuamos sem saber qual o «preço certo». Teixeira dos Santos mantém-se «prudentemente» silencioso. Francisco Bandeira, a pessoa que a CGD lá colocou para dar a volta ao problema, vai dizendo umas coisas… mas também não arrisca valores. Ontem, em entrevista à TSF (sem gravação), deu a entender que a factura para o contribuinte não vai ser pequena.
O mínimo que se pode dizer sobre este processo é que é uma vergonha. Doze meses é tempo suficiente para se saber qual a dimensão do buraco do BPN. E de informar cada contribuinte sobre quanto vai pagar pelo facto de a supervisão ter falhado. Não é por nada… mas quem paga tem o direito de saber quanto. Mesmo quando não tem hipótese de questionar o preço.”

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A Mentira do sec. XXI

Na 2ª pág. do Económico de dia 26 de Outubro de 2009 (2ª feira), é possível ler-se o seguinte: “Obama decreta estado de emergência sanitária contra a gripe A”
“Desde os primeiros casos confirmados de gripe A no México que os EUA entraram em estado de alerta. No país mais numérico do mundo, as estimativas e projecções sucederam-se. O Conselho Presidencial de Assessores de Ciência e Tecnologia previu em Agosto que os EUA podem registar 1,8 milhões de casos de internamento e até 30mil mortes, caso a taxa de infecção seja de 30%. Em Setembro, um novo estudo apontava que dos mais de 8milhões de habitantes da cidade de Nova York, 10% contraíram a gripe A entre Abril e Junho. Já no inicio de Outubro, agora num relatório do Fundo para a Saúde, se afirmava que 15 estados americanos correm o risco de ficar sem camas e outros 12 podem esgotar 75% de sua capacidade, caso 35% dos cidadãos do país sejam infectados pelo vírus A. Agora, com o número de vítimas mortais a ultrapassar já 1milhar, 95 das quais crianças, o presidente Barack Obama decretou o estado de emergência sanitária em todo o país, com vista a evitar sobrecarga dos recursos de saúde pública e a flexibilizar os procedimentos”

Depois deste bonito texto, apenas sugiro que visionem este magnifico vídeo que pode ser encontrado no Youtube:

Algum comentário?

Caso Armando Vara


No Económico, 7 de Novembro de 2009 (sábado), Armando Vara apareceu como a figura da semana:
“Vara tem comprovado que tem 7 vidas. Há 10 anos foi dado como «acabado» depois de Jorge Sampaio ter forçado Guterres a demiti-lo por causa da polémica Fundação Prevenção e Segurança. Poucos anos depois, regressou em grande como administrador da CGD, passando mais tarde para a vice-presidência do BCP. Esta semana, voltou a sair pela porta traseira: suspendeu funções depois de ter sido constituído arguido por suspeitas de tráfico de influências no caso Face Oculta. Terá «mais vidas»?"

Para compreendermos um pouco melhor este “case study”, contemplemos com esta noticia:
Jornal de Negócios, 30 de Outubro de 2009 (sexta-feira), Armando Vara surge como “o ex-político com capacidade para resolver problemas”:
“…Na altura, Vara [que estudou Filosofia na Universidade Nova de Lisboa, tendo abandonado sem obter o diploma de licenciatura] já tinha sido nomeado para a administração da CGD, onde regressou depois de sair do último Governo de António Guterres, em 2000. Uma saída que o obrigou a renunciar ao lugar de ministro da Juventude e do Desporto, na sequência de suspeitas de irregularidades na Fundação para a Prevenção e Segurança, criada quando era secretário de Estado Adjunto da Administração Interna, no mandato anterior. O processo acabou em 2005, arquivado por falta de provas, tendo a Procuradoria-Geral da República feito saber que o ex-governante não cometera ilegalidades.”
“O regresso à CGD, onde começara como simples caixa no balcão de Mogadouro antes de iniciar carreira política, foi discreto mas honroso. Foi promovido a director, como pelouro da segurança, como será tradição no banco público sempre que um funcionário regressa de uma longa experiência governativa. Durante esse período voltou a estudar. Em 2004 fez uma pós-graduação no ISCTE e em 2005, poucos dias antes de ser nomeado Administrador da CGD, concluiu a licenciatura em Relações Internacionais na Universidade Independente, a mesma onde o amigo José Sócrates se licenciou em engenharia.”

Para concluirmos este brilhante «case study», gostava que alguém me respondesse a estas 5 pequenas questões:
1. Como é que é possível, Armando Vara ter sido nomeado para a Administração da CGD com apenas o 12ºano de escolaridade?
2. Como é que é possível, em 2004, antes de ter qualquer licenciatura, Armando Vara ter obtido um diploma de Pós-Graduação em Gestão Empresarial no ISCTE?
3. Como é que é possível, Armando Vara obter o diploma de licenciatura no Curso de Relações Internacionais na agora defunta Universidade Independente, três dias antes da sua nomeação para a Administração da CGD?
4. Como é que é possível, um mês e meio depois de ter abandonado a CGD para assumir a vice-presidência do BCP, Armando Vara ter sido promovido no banco público ao escalão máximo de vencimento, o nível 18, o que terá reflexos para efeitos de reforma?
5. Depois deste maravilhoso currículo, será possível Armando Vara ter «mais vidas»?

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O amigo do patife

Sim, mesmo desconhecendo muitos destes mentirosos que por aqui escrevem, aceitei com muito agrado o convite que este patife (falso brasileiro comprovado) me fez, esperando que a inteligência, o conhecimento e a mentalidade destes belos escritores se transmita com a partilha da mesma página de internet. Sim, é verdade, para além de pouco ou nada escrever, escrevo mal, bastante mal, e esta pode ser a razão pela qual eu pouco ou nada intervirei com comentários da minha autoria.

No entanto, comprometo-me (sim, estou a considerar isto como um juramento, só numa de tentar transmitir uma boa impressão) a mentir sempre que poder e da melhor forma que conseguir. Empenhar-me-ei, sensatamente, a denunciar mentiras e mentirosos e a descodificar alguns acontecimentos bizarros que ocorrem muito frequentemente nesta sociedade de mentirosos (porque afinal, é nisto que nós, portugueses, somos bons).

Seguindo esta bela tradição tuga, eu apresento-me: chamo-me André, natural de Leiria e uso uma esferográfica azul “uni-ball eye micro” igual à que o nosso 1ºministro utilizou na tomada de posse do XVIII Governo (só para terem a noção do quão importante eu sou).


Prazer.

O espontâneo

No elevador industrial vivia aquela pobre alma cansada do peso da sua gravidade, da gravidade do seu viver. Como lhe atravessava os olhos tão transparentes de lágrimas coaguladas e desmontava e desfigurava aquele sorriso mostarda velha. Como sentia a evaporação lenta e quente do desejo da inspiração carnal. Uma frívola obrigação da besta social plantara seus braços ainda moços e formosos no aço frio e húmido, e quais galhos outonais rangiam de botão em botãozinho, tic tic tuc, um dois quem sabe três, e recebia este meu mundo de esguelha:

- Olá muito boa tarde senhores, qual o andar? Com certeza. Belo dia hoje não? Esperemos que continue assim mais uns dias. Muito obrigado e voltem sempre.

E descia, e lavava-se a roupa da multidão, e subia.

- Olá muito boa tarde senhores, qual o andar? Com certeza. Belo dia hoje não? Esperemos que continue assim mais uns dias. Muito obrigado e voltem sempre.

Continuei observante, ave de rapina. Ai, a vontade de sugar sua evaporação e soprá-la violentamente aos olhos. Pensei vestir o traje de ser humano, como eu adoro disfarces, e dar-lhe um pontapé no traseiro, pobre donzela. Roubar-lhe a dor, apresentar-lhe a luz e introduzi-la ao bater do coração. Umas palavras, dizem-me jeitoso com palavras. Era na chegada que a interpolaria. Descíamos portanto a enésima sétima vez e eu preparava a bota e a boca para ajudar minha mendiga de espírito.

- Olá muito boa tarde senhores, qual o andar? Com certeza. Belo dia hoje não? Esperemos que continue assim mais uns dias. Muito obrigado e voltem sempre.

Apenas no vazio do meu pensamento ecoaram as palavras que não disse. Alguém respondeu espontaneamente à senhora amarga, e do fundo dos confins sei lá de onde dos cinco por cinco metros do elevador gritou, assim, como se grita respondendo ao que nunca tem resposta:

- É QUERERES!

E apostaria todos os meus tostões que esta meia página idiota que nunca aconteceu poderia naturalmente ter ocorrido, não fosse haver senhoras tristes no mundo, pessoas que sobem e descem e pensam e sentem e não falam e marmanjos espontâneos. Hoje arranjei um marmanjo espontâneo para nós. Aproveitem que vale a pena.

Seja bem vindo, meu caríssimo André.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O PS apresentou programa de governo...

CDS diz-se desiludido. PCP acha-o incompleto e com lacunas. PSD não concorda com orçamento. Verdes estão desiludidos. Bloco econtra-lhe fio de continuidade com as políticas passadas, e assim, como é óbvio, não lhe passa um visto. Que não haveria palmas, não é ideia nova... Os apelos de estabilidade , até agora, valeram o que valeram. Para bem ou para mal, há por aí um governozeco empoleirado numa corda bamba que se adivinha fina...

Alguem me pode dizer onde fica esta linha?