Aos mais astutos certamente não escapou à atenção o fenómeno de já constarem dois janeiros na barra cronológica de mentiras que agora se encontra à vossa esquerda. A proeza de ter percorrido todos os meses do calendário gregoriano, pôde oficialmente no passado dia 21, materializar-se no primeiro aniversário da Mentira. Faz mais de um ano que o blog foi concebido, numa noite ardente e na promessa de pouco ou nada dele prometer, senão um nome. E assim nasceu para o mundo: nú e de nome “A Mentira”. Sem roupa, sem metas delineadas, sem padrões impostos, com a ideologia que, livremente, os seus colaboradores lhe ousarem teclar. Fazer o balanço deste primeiro ano do blog é, assim, dada a falta de compromissos, algo ingrato, se entendermos por balanço toda a parafernália de objectivos alcançados, desilusões, congratulações, defeitos, vicissitudes e por ai fora...
Se aos leitores desagradou algo em particular, não devolveremos o dinheiro, mas disponibilizamos a nossa caixa de comentários para que dela façam o vosso muro de lamentações. Aos que nos oferecem um singelo gostar, pedimos que se resguardem em humildade, e não partam para a rua gozando com quem não possuí tão sofisticado gosto. A todos os visitantes que aqui chegam, enganados pelo google ou em busca de um blog fenomenal, um obrigado.
A Mentira, digo da minha parte, manter-se-á fiel aos votos que lhe deram origem, não fazendo promessas para o futuro. Parte com um novo visual, de cara lavada, com as garantias de qualidade encapsuladas num simples (para desespero das agências de rating) logo se vê.
Se aos leitores desagradou algo em particular, não devolveremos o dinheiro, mas disponibilizamos a nossa caixa de comentários para que dela façam o vosso muro de lamentações. Aos que nos oferecem um singelo gostar, pedimos que se resguardem em humildade, e não partam para a rua gozando com quem não possuí tão sofisticado gosto. A todos os visitantes que aqui chegam, enganados pelo google ou em busca de um blog fenomenal, um obrigado.
A Mentira, digo da minha parte, manter-se-á fiel aos votos que lhe deram origem, não fazendo promessas para o futuro. Parte com um novo visual, de cara lavada, com as garantias de qualidade encapsuladas num simples (para desespero das agências de rating) logo se vê.
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