Ai que malandragem de mal interpretação, meu caro.
«Temos, antes de mais, de romper com uma política económica e financeira apostada no simples endividamento e em obras faraónicas, que não percebeu as consequências da integração na moeda única. Reduzir o défice do Estado e o endividamento externo, apostar na inovação e no desenvolvimento»
«Uma revolução na educação, que rejeite, por todos os meios, o facilitismo e a estatística, promovendo os grandes valores da escola: a transmissão do conhecimento, a exigência, a autoridade dos professores, a autonomia de gestão».
«A ruptura tem de chegar à justiça, onde é indispensável aumentar os poderes decisórios e definitivos dos magistrados, aumentando-lhes também as vias de avaliação e de responsabilidade externa»
«Fazer a ruptura será libertar o futuro, criando, a partir daqui, uma esperança: a esperança de reerguer o PSD e de o trazer de novo à solução dos grandes desafios de Portugal»
«A terceira ruptura» tem de ser «uma ruptura com quinze anos de políticas socialistas» para «libertar o futuro dos compromissos e condicionamentos que o PS lhe tem criado», advogou o gordinho Rangel. Com a cortesia não informada do Sol.
Eu percebo. Masturbação ideológica desta aristocracia da esquerda caviar? Digo, proletária.
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