“Eu acho que não é inevitável se nós criarmos um programa e mostrarmos capacidade de o resolver por nosso lado. Sozinhos. Agora, é mais fácil se tivermos um apoio externo, desde logo porque isso permite que o ajustamento não seja tão abrupto, mas feito sozinho, para os mercados acreditarem nele, teria que ser brutal. Com o apoio de uma dessas instituições (FMI ou Fundo Europeu) poderá ser menos abrupto".
Teodora Cardoso, administradora do banco de Portugal [aqui]
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