quarta-feira, 1 de junho de 2011

em resposta






Capítulo I


O André acha que o Bloco vai morrer

O Bloco morreria enquanto partido se as suas propostas deixassem de ser corajosas, ousadas, se perdessem o sentido ou a pertinência. Isso não acontece. O que varia é a receptividade do eleitorado a essas propostas. Podemos discutir esse assunto com a certeza de que não se pode trocar o povo que vota. Da parte do Bloco, pode-se acrescentar a certeza de que os programas com que se apresenta e irá apresentar a sufrágio são programas eleitorais e não programas eleitoralistas. São programas que percorrem um caminho e procuram, pouco a pouco, enraizar-se na sociedade e chamar à razão a consciência da maioria das pessoas. (Paternalismo à parte, maioria essa que ainda não compreendeu que anda a ser roubada, ou vive na esperança de um dia poder vir a roubar). Os programas do bloco são programas que não perdem identidade, nem desistem de convicções. Por isso, a sua aceitação pode descer dos 10% para os 6%, que a resposta para os teus vaticínios de morte é mesmo essa: o bloco de esquerda não desiste. Dorme descansado :)


e nota: estamos a falar de sondagens. Que além de sondagens são sondagens com indecisos a rondar os 40%.



Capítulo II


O que é a perda de identidade?











Capítulo III

Apesar de o Bloco não ser um partido vulgar, não é vulgar que um partido suba sempre de eleição para eleição

Recordo-te que o teu PSD já foi capaz de votações na ordem dos 50%, como já as teve a rondar os 20%. Recentemente baixou dos 40% para os 28/29% e, infelizmente, continua bem vivo.



Capítulo IV


Acerca da troika e dos jovens

Eu perguntava... Mas as pergunta vêm da parte de quem? De ti, do Henrique Raposo, do Bruno Faria Lopes ou da maioria da geração à rasca que se manifestou no 12/03 contra a precariedade, por quem todos falam e a quem poucos ouvem?




Capítulo V


Vamos falar de coisas sérias


André, ele fica melhor assim ou assim? :D

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