Frazão, em segundo lugar, eu concordo com Fernando Moreira de Sá do Albergue Espanhol que é necessário gerir recursos: “o que não compreendo é o motivo que leva o país a desperdiçar todo um talento como o da Bruna num recôndito arquivo de uma biblioteca municipal. O verdadeiro lugar da Bruna é numa sala de aulas como professora da nova disciplina: Educação Sexual.”
De facto, o totalitarismo do orgasmo anda aí: a ideia de que o sexo é susceptível de se ser ensinado é um curioso sinal dos tempos. Ao que parece, tanto a pré-primária como as 1000 e tal escolas vão adoptar um kit com manuais polémicos para a partir do próximo ano lectivo animar as não sei quantas horas de aulas obrigatórias que cada escalão do básico ao secundário dedicará à sexualidade. Isto para, segundo a nossa ministra da saúde, prevenir a SIDA.
Termino esta ideia da gestão de recursos com um vídeo deveras sintomático acerca do admirável mundo novo (leia-se, o do totalitarismo do orgasmo) com que nos estão a fornicar, da autoria do nosso já conhecido Alberto Gonçalves:
(Eis o sexo explicado às criançinhas)
esse vídeo está demais
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