"Ao ponto a que as coisas chegaram, é muito difícil evitar a entrada do FMI", disse o administrador do Banco Europeu de Investimento (BEI) à Renascença.
"A tese do meu partido não tem pés para andar, não vale a pena fingir que estamos num mundo cor-de-rosa ou que se vai resolver amanhã, a situação é extremamente grave", adiantou ainda o ex-ministro socialista.
Para João Cravinho, "o grande problema de Portugal não é o das finanças públicas, mas sim não haver crescimento", sustentando que, no actual cenário de endividamento, os portugueses enfrentam um "empobrecimento crescente".
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